Kalina Amaro
Já falei muito de hidratantes por aqui, porque adoro de verdade!
Sabe aquele povo esquisito que tem dezenas de potinhos em casa, três no carro, um na bolsa e um na necessaire? Sou dessas!
Acho feio demais pele ressecada, “fubenta”, sabe?
E, como além de hidratar e deixar a pele macia, eles ainda deixam a pele mais viçosa e mais bonita, além de super cheirosinha, vale muito o investimento.
Mas, pra saber em qual hidratante investir, é preciso saber como os ativos agem e até onde eles podem ir.
De forma geral, os hidratantes formam uma barreira de proteção para impedir a perda hídrica que ocorre com a evaporação ou atraem a água para a pele, como a glicerina, por exemplo.
A hidratação promovida pela glicerina, que é uma substância higroscópica, assim como o sorbitol e o propilenoglicol, é denominada superficial ou por umectação, vez que retém a água na camada superficial da pele.
Existem ainda as substâncias que hidratam por oclusão, caso dos ingredientes emolientes ou lipídicos, como os óleos e manteigas vegetais, a vaselina e a lanolina.
Por último, existem os ativos que provem a hidratação ativa, que são aqueles que conseguem permear a epiderme e reter água nas camadas profundas da pele.
A ureia (amo!), os alfa hidroxiácidos, o hydroviton e o lactato de amônia são exemplos de ativos que oferecem hidratação ativa.
A vantagem desse tipo de hidratação é que, além de hidratar, elas estimulam a regeneração da pele.
Beijos
Ju Lopes
