in

Ômega 3: o guia definitivo sobre seus benefícios

Ômega 3 benefícios
Ômega 3 benefícios

Os ácidos graxos ômega 3 são considerados ácidos graxos essenciais. Isso significa que eles são necessários para a saúde humana, mas o corpo não pode produzi-los.

Os ácidos graxos ômega-3 são muito importantes para sua saúde e beleza. Aqui estão alguns dos principais benefícios do ômega-3:

Ômega 3 benefícios
Ômega 3 benefícios

 

1. Os ômega-3 podem combater a depressão e a ansiedade

Depressão e ansiedade são dois dos transtornos mentais mais comuns no mundo. Eles podem ter um impacto negativo na sua capacidade de funcionar na vida diária.

Os ácidos graxos ômega-3 demonstraram ser eficazes no tratamento da depressão e da ansiedade.

2. O ômega-3 pode reduzir a inflamação

A inflamação é um processo natural que ajuda seu corpo a se curar de lesões e combater infecções. No entanto, a inflamação crônica pode levar a vários problemas de saúde graves, como doenças cardíacas, artrite e câncer.

Os ácidos graxos ômega-3 têm propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar a reduzir a inflamação em todo o corpo.

3. Ômega-3 podem promover a saúde do cérebro

Os ácidos graxos ômega-3 são essenciais para o funcionamento adequado do cérebro. Eles podem ajudar a melhorar a memória e a função cognitiva e reduzir o risco de declínio cognitivo relacionado à idade.

4. Ômega-3 pode melhorar a saúde do coração

As doenças cardíacas são a principal causa de morte nos Estados Unidos. Os ácidos graxos ômega-3 podem ajudar a melhorar a saúde do coração, reduzindo os níveis de triglicérides, diminuindo a pressão arterial e reduzindo o risco de arritmias cardíacas.

5. Os ômega-3 podem aumentar a imunidade

Os ácidos graxos ômega-3 podem ajudar a melhorar o funcionamento do sistema imunológico. Isso pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver várias doenças e infecções.

Ômega 3 benefícios
Ômega 3 benefícios

Ômega 3 ajuda a emagrecer? Estudo de caso.

A suposta ação de combate a obesidade do ômega 3 foi discutida largamente no  XV Congresso Latino-Americano de Nutrição, sendo que um dos destaques nesse sentido foi a apresentação da nutricionista Dennys Cintra, uma brasileira, que sustentou que são inúmeros os estudos e experiências que comprovam a relação da obesidade com a inflamação, e como o ômega 3 age combatendo a inflamação, já que possui bom potencial anti-inflamatório, ele ajuda também a combater a doença.

Pra sustentar sua tese, a nutricionista induziu um grupo de cobaias a ganhar peso até ficarem obesos em decorrência da alimentação rica em gorduras saturadas. Com as cobaias já obesas, foram feitos estudos no hipotálamo deles, que uma região do cérebro relacionada ao controle da fome. Notou-se que o excesso de gorduras saturadas gerou uma produção exagerada de citocinas, que são substâncias inflamatórias que impedem o disparo do sinal de saciedade.

Esse mecanismo é o mesmo que nos humanos, já que quando nos alimentamos vários hormônios são secretados, como  a insulina, que é secretada pelo pâncreas, e a leptina, que é secretada pelos tecidos gordurosos do nosso corpo. São esses hormônios que mandam para o cérebro o aviso de que está na hora de parar de comer. Mas, quando ocorre essa inflamação, gerada pela obesidade (e que causa a obesidade, num ciclo vicioso), essa comunicação fica comprometida e, em muitos casos, as células que têm o dever de “parar” o apetite, morrem, e aí a coisa complica, porque a pessoa nunca fica saciada e come sem parar.

Com o intuito de interromper esse ciclo vicioso, a pesquisadora introduziu ômega 3 no cérebro das cobaias e comprovou que esse ácido graxo consegue não só reverter o processo inflamatório, como também estabelecer a atividade celular. Após essa descoberta, as cobaias receberam suplemento de óleo de linhaça na dieta, o que ajudou a reduzir a inflamação cerebral, a velocidade com que o corpo engorda, além de reduzir a gordura visceral e aumentar o gasto energético. Isso é muito importante pois não tem como perder peso sem regular a saciedade, porque isso evita os ataques a geladeira, já que reduz a fome em excesso.

Os resultados em cobaias foram  extremamente positivos, mas será que nos seres humanos seria a mesma coisa? O Ômega 3 realmente ajuda na redução da inflamação e na perda de peso?

Quem responde essa pergunta é um estudo feito na Universidade de Navarra, na Espanha,  que comparou os resultados de duas dietas pouco calóricas (menos de 1500 calorias diárias) tanto em relação a perda de peso quanto no impacto sobre a saúde.

 

Os estudiosos dividiram os participantes do estudo em dois grupos, sendo que cada grupo aderiu a planos alimentares diferentes ao longo de oito semanas. A quantidade calórica era a mesma, assim como os alimentos consumidos, mas um grupo consumia três porções semanais de peixes ricos em ômega 3 e o outro grupo consumia os demais tipos de carne. No mais, todos os participantes tiveram o peso, a taxa de insulina, a taxa de leptina, o perfil do colesterol e o triglicérides analisados tanto no início quanto no fim do estudo.

Seguindo a dieta de redução calórica, todas as pessoas que participaram do estudo perderam peso, contudo, os que consumiram as três porções semanais de peixes perderam bem mais. Além disso, nesse grupo ocorreu uma melhora muito boa na ação da insulina, já que os níveis do hormônio ficaram estáveis, o que evitou os famosos picos de insulina seguidos de sua queda, evitando, assim, os ataques de fome.

A razão dos resultados positivos é que o ômega 3 age ativando uma determinada proteína celular conhecida como PPAR-gama, que quando acelerada melhora a ação da insulina no interior das células, o que facilita a conversão do açúcar em energia, evitando que ele fique estocado em forma de gordura. É dizer, essa proteína evita que o corpo estoque o açúcar e estimula que ele seja usado como energia. E não é só isso, já que essa molécula também age estimulando algumas enzimas que têm a função de degradar o triglicérides, o que significa que o consumo regular de ômega 3 leva a queda das taxas de gorduras e também do colesterol ruim, o que, claro, é uma ótima notícia, já que previne doenças cardiovasculares.

Outro ponto positivo desse ácido graxo essencial é que ele regula também os níveis da leptina, o que ajuda muito no controle da saciedade e do apetite. É dizer, ajuda a pessoa a sentir menos fome.

Claro que a redução calórica, através de uma dieta equilibrada, é o mais importante no emagrecimento, já que a coisa é matemática pura (é preciso ingerir menos do que se gasta), mas é fato que o ômega 3 age reduzindo a fome e ajudando a regular a queima dos depósitos e gordura.

E consumir ômega 3 regularmente não é uma tarefa difícil, é muito fácil, aliás, e escolhas não faltam! Incluir peixes na dieta ajuda muito tanto no aporte de ômega 3 quanto na redução de peso, já que eles tendem a ser menos calóricos e mais saudáveis. A farinha de linhaça é  outra ótima alternativa, e pode ser consumida com iogurtes, sucos, vitaminas, etc.

Uma outra opção são as cápsulas de ômega 3, que são práticas e não são caras. Ou seja, todo mundo pode acesso!

Vocês podem manipular o ômega 3 em qualquer farmácia de manipulação e não é necessário ter receita médica. Outra opção é comprar as cápsulas já “prontas”, daquelas que são vendidas nas farmácias tradicionais.

 

 

Rate this post

Written by Redação Patricinha Esperta

Aqui você encontrará artigos sobre as últimas tendências de moda e beleza, conteúdo sobre como cuidar da pele e do cabelo e conselhos para ajudá-la a se sentir bem consigo mesma.

Nossa missão é inspirar mulheres a se sentirem lindas e confiantes.
Acreditamos que se sentir bonita é mais do que apenas ter uma boa aparência externa: é ter confiança, sentir-se confortável em sua própria pele e ser capaz de se expressar.

Obrigada por visitar o nosso site! Esperamos que você volte sempre.

Unhas em gel: elas valem a pena?

Imagem reprodução: dailymail.co.uk

Estampa de zebra 2023: use como uma fashionista – 30 looks