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É hora de perdoar a si mesma

É hora de perdoar a si mesma
É hora de perdoar a si mesma

É hora de perdoar a si mesma.

Por todas as maneiras pelas quais você se machucou ou se decepcionou.

Pelo que você não sabia naquela época.

Permita-se dar vida a esses lugares que você escondeu do mundo.

Bem-vinda de volta às partes internas que você rejeitou ou dispensou … leve-as para casa.

É hora de perdoar a si mesma pelas vezes em que você coloca alguém em um pedestal e se abandona.

Naqueles momentos, você sabotou o amor, afastou-o ou saiu antes de ser deixada.

Nos momentos em que você agiu com raiva, não usou sua voz, nos momentos em que você não incorporou, não encarnou sua verdadeira essência.

Quando estamos assustadas, magoadas ou com medo profundo do abandono, não agimos a partir do nosso eu superior, nosso self.

Respire compaixão pela mágoa dentro de você. Deixe um pouco de lado a culpa e a vergonha.

Você é humana. Você PODE cometer erros.

Abra-se à possibilidade de que mesmo quando estava falhando, estava aprendendo.

Lembre-se de sua inocência, você não foi esquecida.

Sua história importa, ela te moldou, mas NÃO é quem você é.

Você é muito mais.

Você é a resiliência e a sabedoria temos que o levaram a este momento.

Perdoe-se, é hora de começar de novo.

Compartilhe com alguém que você ame, que goste que precisa sentir um afago na alma.

Sua resistência é a porta de entrada para o seu verdadeiro eu

Mentoria para a recuperação da CODEPENDÊNCIA E DEPENDÊNCIA EMOCIONAL.
O melhor momento para quebrar os padrões da codependência e dependência emocional e recuperar sua vida é agora.

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Beijo enorme!
Com carinho,
Ale ❤️

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Written by Alê Faris

Alessandra Faris, psicóloga com orientação junguiana, formada pela PUC - Campinas é especialista na área de relacionamentos e codependência emocional. Ajuda mulheres a se conhecerem e a se tornarem emocionalmente mais fortes e autônomas. Com forte presença na internet é idealizadora de diversos cursos para o desenvolvimento pessoal, liberdade emocional e autoconhecimento. Atualmente atua como mentora de um grupo para mulheres, realiza atendimentos individuais e de grupos, além de ser pesquisadora de diversos temas relacionados ao universo feminino e humano.

Sua resistência é a porta de entrada para o seu verdadeiro eu

A necessidade de ser necessária