Tipos de Peeling
A classificação dos peelings, que não é absoluta, varia de acordo com sua capacidade de penetração, podendo ser tido como superficial, médio ou profundo.
O peeling superficial age apenas na epiderme, que é a camada mais superficial da pele, e geralmente é feito com substâncias como o ácido retinóico, glicólico ou salicílico.
Os riscos são pequenos e o pós peeling não ocasiona grandes problemas.
O peeling médio remove a epiderme de forma parcial ou total, já que provoca a destruição dos tecidos cutâneos, atingindo a derme pilar.
Os riscos são um pouco maiores que os oferecidos pelo peeling superficial e pode ser feito com ativos como o fenol (88%), o ácido glicólico (40 a 70%), o ácido pirúvico e o ácido tricloroacético, que vem associado com o ácido glicólico, por exemplo.
O peeling profundo é o mais agressivo e o que apresenta mais riscos, pois destrói completamente a epiderme e chega a atingir a derme reticular, podendo causar manchas e cicatrizes.
Geralmente é feito com ácido tricloroacético ou fenol.
Qual o Peeling Mais Indicado?
Só um médico, após análise da pele, pode determinar qual o melhor peeling para cada caso, de acordo com o tipo de pele e o problema a ser tratado.
Quais são os riscos?
Os riscos dependem principalmente do tipo de pele e do tipo de peeling.
As peles mais claras são as que possuem o menor risco de manchar, ao contrário da pele morena e negra.
Mas isso não significa que as pessoas de pele mais escura não podem se submeter a esse tratamento. Podem sim, desde que o preparo da pele seja adequado e os cuidados pós peeling sejam mais rigorosos.
Segue no próximo post!
Beijos
Ju