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Peeling: A Hora É Agora! Parte 2

Tipos de Peeling

A classificação dos peelings, que não é absoluta, varia de acordo com sua capacidade de penetração, podendo ser tido como superficial, médio ou profundo.

O peeling superficial age apenas na epiderme, que é a camada mais superficial da pele, e geralmente é feito com substâncias como o ácido retinóico, glicólico ou salicílico.

Os riscos são pequenos e o pós peeling não ocasiona grandes  problemas.

O peeling médio remove a epiderme de forma parcial ou total, já que provoca a destruição dos tecidos cutâneos, atingindo a derme pilar.

Foto: Reprodução

Os riscos são um pouco maiores que os oferecidos pelo peeling superficial e pode ser feito com ativos como o fenol (88%), o ácido glicólico (40 a 70%), o ácido pirúvico e o ácido tricloroacético, que vem associado com o ácido glicólico, por exemplo.

O peeling profundo é o mais agressivo e  o que apresenta mais riscos, pois destrói completamente a epiderme e chega a atingir a derme reticular, podendo causar manchas e cicatrizes.

Geralmente é feito com ácido tricloroacético ou fenol.

Qual o Peeling Mais Indicado?

Só um médico, após análise da pele, pode determinar qual o melhor peeling para cada caso, de acordo com o tipo de pele e o problema a ser tratado.

Quais são os riscos?

Os riscos dependem principalmente do tipo de pele e  do tipo de peeling.

As peles mais claras são as que possuem o menor risco de manchar, ao contrário da pele morena e negra.

Mas isso não significa que as pessoas de pele mais escura não podem se submeter a esse tratamento. Podem sim, desde que o preparo da pele seja adequado e os cuidados pós peeling sejam mais rigorosos.

Segue no próximo post!

Beijos

Ju

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Written by Nat

Sou jornalista, blogueira, louca por cosméticos e chocolate. Escrevo sobre um pouco de tudo que for relacionado ao universo feminino.

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