Existem alguns produtos que fazem parte da nossa história, aqueles que a gente usa “desde sempre”.
Um desses produtos, que sempre usei e não me imagino sem, é o creme Nívea da latinha azul.
Quando falo que não vivo sem ele, todo mundo pergunta por que gosto tanto e a explicação mais lógica que encontro é que ele me dá uma sensação de “conforto”, assim como aquele hidratante de aveia da Davene.
Não, não é maluquice. É que sempre relaciono as coisas com algum cheiro, e minha mãe sempre usou esses dois produtos, então a sensação de aconchego é automática!
Ele é indicado para todas as partes do corpo, independente da idade, mas acho difícil, exceto para quem tem pele seca e descamativa, usá-lo no rosto, pois ele é muito denso e bastante oleoso.
Adoro a embalagem, porque amo latinhas, acho charmosinho.
A textura é bem cremosa, densa e “pesada”.
O cheiro é aquele tradicional da Nívea e eu adoro.
Mesmo tendo sido criado há mais de 100 anos (em 1911), esse hidratante é atual e, melhor de tudo, potente.
Ele hidrata mesmo qualquer parte que esteja mais ressecada e resolve fácil as asperezas dos cotovelos, joelhos e pés, além de hidratar dignamente as cutículas.
Ele demora pra ser absorvido, não espalha fácil e, inicialmente, deixa a pele melecada e meio branca (mas isso passa depois de um tempinho), o que seria motivo suficiente pra que eu odiasse.
Mas, contrariando todas as probabilidades, eu amo!
Amo porque ele funciona, porque realmente deixa a minha pele hidrata e macia e porque faz mais do que muitos hidratantes mais caros que já usei, mesmo custando tão pouco.
Sim, além de ser bom, de servir pra um mundo de coisas e de render bastante, é barato e facilmente encontrado.
Ou seja, é muito amor!
Beijos
Ju Lopes