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Sobrancelha – a melhor técnica!

Meninas,

Vamos falar um pouquinho sobre sobrancelhas! Ok, ok, todo mundo sabe que fazer as sobrancelhas muitas vezes é um processo um pouco doloroso e que alguma técnicas fazem com que os pelos fiquem meio encravadinhos. O post hoje vai ser dedicado a explicar os prós e contra de cada método, linha, cera e pinça e darei algumas técnicas para vocês!

Linha

É feita com uma linha comum, presa entre os polegares e os indicadores, formando um “X”. Conforme os dedos se movimentam, a linha desliza na pele, arrancando os pelos pela raiz.

Reprodução

Pontos positivos:

Retira os pêlos pela raiz, fazendo com que os pêlos cresçam mais devagar

Resultado perfeito!

Pontos negativos:

Dói muito!

Dificílimo de fazer sozinha, quase impossível, sou prova viva disso!

Cera

A cera é usada para quem quer ser rápida e não sofrer por minutos na cadeira.

Reprodução

Pontos positivos:

Retiram os pêlos pela raiz

O sofrimento é menor, visto que retira muitos pêlos de uma vez só!

Pontos negativos:

Também dói muito!

Com o passar do tempo, deixam a região abaixo da sobrancelha flácida!

O risco de fazer sozinha e dar errado é alto

Pinça

Para mim ainda é o meu ideal!

Reprodução

Pontos positivos:

Vale a pena tentar fazer sozinha

Os pêlos também são retirados todos desde a raiz

Pontos negativos:

Também dóem

Risco de encravar os pêlos

DICA!

Reprodução

Uma dica infalível que acredito que muitas meninas já devam saber e fazer. Para as que tem falhas na sobrancelha, o ideal é passar um lápis 6B nas falhas, o lápis ajuda a preencher as partes falhas. Para quem tem as sobrancelhas em tons mais claros, opte por lápis de cores marrons, ou mesmo uma sombra opaca para resolver esse problema.

Espero que tenham gostado das dicas meninas.

Até o próximo

Raquel Assunção

raquel@patricinhaesperta.com.br

 

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Written by Nat

Sou jornalista, blogueira, louca por cosméticos e chocolate. Escrevo sobre um pouco de tudo que for relacionado ao universo feminino.

O medo de arriscar!

Tirar a Cutícula ou não, eis a questão