A primeira marca a desfilar no SPFW, foi a Animale, Priscila Darolt a estilista da marca, investiu em tecidos bem cortados, silhuetas longas e um investimento alto nos veludos lavados, e devorê. A cartela seguiu os tons terrosos, ferrugens, bordô.
O desfile remeteu a década de 20 co cinturas deslocadas, casaquetos curtos, casaquetos longos.
Tufi Duek, comandada pelo designer Eduardo Pombal, investiu em shapes de silhueta curta, trazendo muito brilho com fios metalizados, paetês e aplicações que de efeito. A coleção teve como inspiração e tendência, uma mulher sexy e elegante. Os vestidos assim como quase toda a coleção vieram seguidos de viés com corte em couro para dar o arremate.
As designers Giselle Nasser e Andrea Ribeiro, que assinam pela Cori, tiveram como inspiração para a coleção, a mulher cosmopolita e o mundo da equitação e dos cavalos. Muitas peças em couro, como calças, vestidos, nos efeitos marmorizado e tricô. Muitos foram os tecidos explorados por elas o que rendeu uma coleção rica de cores, cortes, tecidos e formas. As formas foram vistas mais justas ao corpo. A cartela de cores seguiu os marrons, beges, preto, petróleo e mostarda.
Oskar Metshavat, da Osklen investiu em padronagens amplas. A sua inspiração, foi em guerreiros tribais e pós-apocalipticos, com roupas funcionais. Foram vistos muitos moletons, coletes, roupas funcionais, capuz, remetendo os iglus. Os cortes foram amplos típicos da estação. A cartela de cores seguiu os tons de laranja e azul.
Eu sei que estou atrasada meninas. Problema de percurso.
Até o próximo post
Raquel