Com tanto burburinho em torno do ano de 2012, é praticamente impossível não querer saber um pouco mais, né?
Eu não tenho opinião formada sobre isso, pois acredito em muitas coisas, mas não sou do tipo que acha um absurdo, nem que acredita piamente. Eu sou do tipo que analiso, e quero muito que vocês analisem comigo!
Que o tal do 2012 tem algum borogodó, ahhh, isso tem, porque vários povos antigos falaram desse ano e eu não acredito em coincidências…
Vejamos:
Os maias, uma das maiores civilizações que já passaram por esse planeta, pararam seu calendário no ano de 2012, no fim de mais uma era , que representa 13 batkuns (13 anos). Depois disso, segundo os maias, se iniciaria o “tempo fora do tempo”.
Os Maori sustentam que 2012 é o ano onde o véu que separa o mundo espiritual do mundo físico, vai cair.
Os egípcios, os tibetanos, os incas, os profetas, os hopi e muitos outros povos previram acontecimentos catastróficos justamente para o ano de 2012
Tenho vários amigos que super entendem dessas coisas, inclusive a Sami, que em breve trará textos sobre isso para vocês, e todas as vezes em que tocamos nesses assuntos “dá pau”, porque a discordância é geral.
Eu não acredito em final de mundo, porque Deus, a Existência, ou o ser superior, não iria construir para destruir depois. Isso me parece irreal. Eu acho que, pelo que se vê nos prognósticos astronômicos, acontecerão sim alguns desastres, como vem acontecendo nos últimos anos ( tsunamis, terremotos, etc), mas em maior intensidade.
Isso pode acontecer por culpa nossa, porque a natureza funciona em perfeito equilíbrio, e na medida em que interferimos nesse equilíbrio, no equilíbrio de algo que a gente não criou e não tem controle, é óbvio que a bomba vai começar a estourar. Principio da Inércia (Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele), lembram?
Muita gente vai morrer? Lógico, é o que acontece em desastres de grandes proporções, vide o tsunami da Ásia, que matou 125 mil pessoas em um único dia.
Falando nisso, eu acredito que essas mortes são “resgates coletivos”. Esses resgates, ao contrário do que muitos acreditam, não são para “morrer os ruins”, porque os resgates são frequenciais, tudo vai da frequência de cada um e do plano que existe para cada um…
Bom, eu converso demais, mas quero opiniões sobre isso!
Beijos
Ju
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