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Doenças tropicais

Mal de chagas, hanseníase, dengue e leishmaniose ainda assustam autoridades em todo o mundo. São aproximadamente 1 bilhão de pessoas vítimas das chamadas doenças tropicais negligenciadas, que, silenciosamente, vêm preocupando a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Não distante desta fatalidade, que acomete a maioria dos países pobres, o Brasil é apontado em relatório como tendo grande incidência em 17 tipos de enfermidades, que podem causar cegueira, úlceras, cicatrizes, raiva, conjuntivite granulosa, cisticercose, esquistossomose, tênia, hidática policística, dor severa, deformidades e danos em órgãos, comprometendo o desenvolvimento físico e mental do paciente, da criança e do idoso. O controle desses males, mais comuns em área rurais e em favelas urbanas, é viável de acordo com especialistas em doenças tropicais.

Só a diarréia mata uma pessoa a cada 10 segundos no mundo, conforme a OMS. A leishmaniose, que antes era mais comum nas zonas rurais, agora também aparece em áreas urbanas, por conta da migração de pessoas do campo para as periferias das cidades. No Brasil, os animais são o hospedeiro do parasita da leishmaniose, que provoca, entre outros problemas, febre, fraqueza e anemia.

No caso de dengue, a OMS afirma que a doença ressurgiu na América Latina porque as medidas de controle não foram  mantidas após a campanha para erradicar o Aedes aegypti, seu principal vetor, durante as décadas de 60 e 70. Grandes surtos acontecem atualmente a cada três ou cinco anos. Ainda assim, os casos das doenças estão mais acentuados nas grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) espera controlar o surto de doenças tropicais negligenciadas (DTNs) até 2015 e continua contando com o apoio das indústrias farmacêuticas, no sentido de viabilizar doações de remédios, buscando, assim reverter décadas de descaso e abandono de pesquisa na área. Espera-se também que haja condições, mesmo com a crise econômica por que vive o mundo, de se investir em mecanismos de diagnóstico destas doenças. Ao mesmo tempo, quando não for o caso de doações, que se consiga, segundo especialistas, uma redução nos preços dos medicamentos para facilitar o tratamento da população pobre.

Existem algumas doenças tropicais como a tripanossomíase africana, a dengue, lishmaníase, malária, esquistossomose, tuberculose, doença de chagas, hanseníase, filariose linfática, oncocercíase e febre amarela.

Meninas, vamos tomar cuidado, vamos evitar a dengue, como todo mundo já sabe, evitando a água parada, tomar vacinas, tomar cuidado com animais, etc.

Beijos, Rogéria.

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Written by Nat

Sou jornalista, blogueira, louca por cosméticos e chocolate. Escrevo sobre um pouco de tudo que for relacionado ao universo feminino.

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