Meninas, vou falar sobre um assunto com vocês que na verdade muitos são os substantivos que se assemelham ou andam juntos a essa palavra, a DIFERENÇA.
A diferença, pode ser, tratar o outro com indiferença, ou seja, o outro é praticamente não tem importância para a pessoa. Muitas pessoas tem esse comportamento, depois de passar por algum desabor com alguém, mas admito a vocês que melhor que a indiferença é o perdão.
Dois tipos de diferença são notórias no momento que vivemos hoje, que são as diferenças quanto a sua classe social e a sua cor. A diferença beira o preconceito e isso com certeza não faz bem a ninguém, todos somos seres humanos e as diferenças, muitas vezes somos nós ques colocamos. Ninguém é melhor ou pior que ninguém por ter mais ou menos dinheiro, ser negro, índio, amarelo, mulato, ou branco. A oportunidade aparece para todos e cabe ao seu empenho, dedicação e diferencial fazer com que te torne merecedor.
O principal preconceito que existe, são com os portadores de necessidades especiais, como os cegos, cadeirantes, surdos. Muitas pessoas dizem que não tem preconceito, mas quando passam perto de alguém com esses “problemas”, logo envergam a cabeça e ficam olhando como se aquilo fosse coisa de outro mundo. A maioria das pessoas que possuem deficiência, adquirem habilidades e sensibilidades maiores do que as pessoas que não são portadoras. Essas habilidade e/ou sensibilidades são adquiridas pela necessidade e principalmente por quererm ser independentes.
Um coisa é certa, Diferenças não são defeitos, isso é um fato!
Não olhem para os outros, como se fossem frágeis, ou como menos favorecidos, as pessoas não são a sua aparência e sim, como se apresentam para a sociedade em questões como caráter e índole.
Pensem nisso!
Até o próximo
Raquel Assunção