Em tempos de internet, com Facebook, Twitter, e outros diversos sites de relacionamento em alta, ainda existe quem prefira ficar sozinho.
Tudo bem que não seja uma atitude muito comum, mas que existe existe. E, na grande maioria das vezes, essa opção por ficar só é totalmente consciente, e estas pessoas se sentem felizes da vida por viverem nessa condição.
Inclusive programas comuns e normalmente feitos na companhia de outras pessoas, como viajar, ir ao cinema, fazer compras, ir ao shopping, são hábitos comuns para essas pessoas, que encontram vantagens em viver assim, isoladamente.
Os motivos; poder fazer aquilo que quiser, a hora que quiser sem precisar da opinião de alguém, conhecer gente nova, praticar outro idioma (em caso de viagem) e principalmente enriquecimento pessoal e prazer por dedicar um tempo para si mesmas.
Saber que algumas pessoas podem viver muito bem, apenas com sua própria companhia, chega a causar um certo estranhamento,
já que nós (seres humanos), vivemos na coletividade, somos seres sociáveis; o que faz com que, muitas vezes, essas pessoas sejam tachadas de solitárias, tristes, depressivas, sendo que na verdade não são nada disso.
Uma pessoa sozinha, vive só, sem companhia de amigos ou parentes, mas mesmo assim é completamente ativa, sente-se muito bem com isso e não se queixa ou fica triste por causa do isolamento.
Uma pessoa solitária, também vive só, porém não é ativa, sofre muito por causa do isolamento, é ansiosa, não consegue interagir com os outros, é uma pessoa negativa e infeliz, podendo desenvolver até mesmo um quadro de depressão. Nesses casos é de extrema importância que se procure ajuda.
Viver desacompanhada não é fácil (pelo menos inicialmente), mas por outro lado descobrir-se independente e capaz de fazer várias coisas sem ajuda de ninguém, sentir-se livre, não tem preço.
O importante sempre é ser feliz e viver bem, sem transtornos e sem sofrimento.
Beijos
Lili Nascimento
E-mail: lilinems1@hotmail.com