Vocês já observaram que algumas pessoas funcionam como um imã?
Que, onde quer que estejam, são notadas, admiradas e exercem um verdadeiro fascínio nas outras pessoas?
Essas pessoas possuem o que chamamos de carisma, que, como dizia Houaiss, é um fascínio pessoal que influencia as outras pessoas.
Não sei exatamente como definir carisma, mas tá aí uma coisa fácil de identificar, porque a pessoa que é carismática é facilmente notada e parece ter o dom de cativar e “seduzir” as pessoas instantaneamente.
Mas o que, exatamente, caracteriza uma pessoa carismática?
Além do magnetismo pessoal gritante, as pessoas carismáticas possuem uma grande capacidade de comunicação interpessoal e de expressão nos mais diversos níveis.
Eu costumo dizer que tem gente que “nasceu com estrela”, tamanho o poder e fascínio que exerce.
E, perto dessas pessoas, a gente sempre se sente a vontade, acolhido, a gente sempre, de alguma forma, se identifica e se contagia. Já perceberam isso?
E pra quem acha que isso é besteira, conheço vários casos de pessoas talentosíssimas que nunca “vingaram” porque, simplesmente, não tinham “estrela”.
Não, carisma não é pressuposto pra nada, mas que faz diferença, faz, isso é inegável, até porque, é notório que existem vários artistas, por exemplo, que não são tão “bons” assim, mas que possuem um carisma gigantesco e isso os leva ao estrelato.
Esse “talento” de influenciar e cativar pessoas é tão importante que hoje já existem “cursos de carisma”, com várias técnicas para desenvolver o que, a principio, seria algo inato.
Será que isso funciona?
Aí eu não sei, mas é fato que o que não funciona mesmo é forçar o tal do carisma!
Beijos
Ju Lopes