Recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que o alcoolismo tem causado mais mortes no mundo do que a aids, violência, tabagismo. São aproximadamente 2,5 milhões de óbitos por ano, ou seja, 4% das mortes no mundo, a maioria do sexo masculino, sendo 96% de jovens. Um dos dados mais preocupantes é o número cada vez maior de crianças e adolescentes consumindo bebidas sem darem conta dos riscos que correm.
Meninas, vamos nos conscientizar, nos ajudar e ajudar ao próximo também a se libertarem!
Beijos, Rogéria.
Entretanto, autoridades afirmam que, com campanhas educativas e uso da lei, é possível reduzir índices de hábitos viciosos que trazem malefícios à saúde, como o tabagismo e o alcoolismo.
Especialista advertem para as consequências do álcool no ser humano. Órgãos como cérebro e coração, o trato digestivo e o sangue ficam comprometidos, ocasionando disfução sexual, anemia, cirrose e câncer de fígado. A abstinência promovida depois de um longo período de consumo pode causar tremores no corpo, aumento de sudorese (transpiração mais do que normal), insônia, náusea, vômitos e irritabilidade. No caso mais intenso de abstinência, a pessoa pode sofrer do chamado “Delirium tremens”, em que perde parcial ou totalmente a noção de espaço e tempo.
Entretanto, os especialistas apontam alternativas para se livrar do vício: buscar ajuda, consciência dos riscos, interesse em se livrar deste conjunto de problemas por excessos, terapias em grupos de autoajuda, como os Alcoólicos Anônimos e nesta busca por livramento e tentar superar todas as dificuldades psíquicas herdadas, a longo prazo pelo uso do álcool.
O dano devido à exposição ao álcool custa um esforço extra ao fígado, aumentando o risco de hepatite e prejudicando o metabolismo de substâncias essenciais ao desenvolvimento do jovem. A imunidade também fica comprometida, pois ela depende da produção regular de proteínas pelo fígado.
Especialistas afirmam o desrespeito à proibição da venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos, associado à pouca monitoração por parte dos pais e responsáveis, tem permitido o acesso cada vez mais precoce ao etanol.
Pensar que beber irá “afogar as mágoas” e curar a ansiedade é só aparência. Na verdade, há uma série de reações de quem perde o controle e se entrega ao vício etílico como, dependência física e psicológica, abusos, embriaguez, perda de memória, alteração de humor, riscos de cometer acidentes no trânsito, maus tratos contra crianças, mulheres e idosos, separações, problemas no convívio social e profissional, internações em hospitais, entre outras consequências.
Pesquisa feita nos Estados Unidos com mais de 34 mil pessoas constataram que, pessoas com síndrome de pânico ou de outras fobias estão muito vulneráveis ao risco de alcoolismo.
Mais do que informar, é necessário conscientizar as pessoas de que esporte é saúde e as drogas, sejam elas lícitas como o diazepan ou ilícitas como a maconha, são exatamente a inversão da concepção de bem estar e qualidade de vida que toda pessoa deve buscar.
O efeito do álcool variam de acordo com o teor, a dosagem, há quanto tempo é consumido, entre outros fatores. Devastador, o excesso pode levar à morte nos casos mais graves. As consequências físicas são acidentes, alterações no sangue como hemorragias, hepatites e outras, ossos e articulações, lesão cerebral, câncer na boca, esôfago, estômago, fígado e outros. Pneumonia, tuberculose e outros problemas nos pulmões. Epilepsia, síndrome fetal, doenças no coração como arritmias, cardiopatia, hipertensão e doença coronariana. Hipoglicemia, doenças no fígado como cirrose hepática e outras doenças. Pancreatite, neuropatias, problemas sexuais como disfunção testicular e impotência. Doenças no esôfago e estômago como a úlcera péptica, gastrite, esofagite e síndrome de Mallory Weiss (sangramento proveniente de lacerações da mucosa na junção do estômago e esôfago.
Meninas, vamos nos conscientizar, nos ajudar e ajudar ao próximo também!
Beijos, Rogéria.