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Peeling de Cristal x Peeling de Diamante

Peeling de Cristal x Peeling de Diamante
Peeling de Cristal x Peeling de Diamante

Peeling de Cristal

O peeling de cristal é um tratamento estético que não faz uso de qualquer concentração de ácidos e promove, de forma mecânica, a esfoliação da pele tanto das mulheres quanto dos homens. Indicado para peles com imperfeições leves, o peeling de cristal não requer cuidados especiais pós-tratamento, podendo o paciente voltar às suas atividades normais logo após a aplicação. O tratamento estético em questão é indicado para amenizar imperfeições, como, por exemplo, acne, cravos, estrias, foliculite, manchas e rugas. Após a aplicação do peeling de cristal, o colágeno natural da pele reconstrói as células removidas. Cada sessão dura 15 minutos.

Geralmente aplicado no rosto, no abdômen, no culote ou no dorso, com foco maior no rosto, o peeling de cristal opera sem nenhum tipo de dor a partir da ponteira de um aparelho estético que realiza sucção na pele. Esta ponteira libera cristais, como são chamados os óxidos de alumínio, que esfoliam a região escolhida. O processo resulta na remoção de células mortas e de impurezas na superfície da pele, permitindo o clareamento gradual ao longo das sessões que são requeridas. Dependendo do seu caso, pode-se procurar um médico especialista ao invés de um esteticista, pois há procedimentos mais profundos.

Os médicos especialistas podem promover uma sucção mais profunda na sua pele através da ponteira do aparelho, acrescentando algum ativo hidratante ou ácido, conforme a gravidade da sua imperfeição, enquanto os esteticistas não podem fazer isso. Após o tratamento estético, o paciente deve fazer uso contínuo de protetor solar na região tratada, pois, no caso de mancha, por exemplo, a mesma pode escurecer ao invés de clarear se não houver cuidados. Caso a região escolhida seja o rosto, deve-se evitar maquiagem nas primeiras horas, além de higienizar o local com água termal. O peeling de cristal é diferente do diamante.

Peeling de Diamante

O peeling de diamante é um tratamento estético que não faz uso de qualquer concentração de ácidos e promove, de forma mecânica, a esfoliação da pele tanto das mulheres quanto dos homens. A diferença do peeling de diamante para o peeling de cristal é que o procedimento do diamante atinge camadas mais profundas da pele, pois a ponteira do aparelho estético utilizado durante o tratamento induz as células da pele a se renovarem, enquanto o cristal apenas promove a esfoliação da pele através de micro-cristais. O peeling de diamante é indicado para peles com imperfeições leves um pouco mais problemáticas.

O tratamento estético em questão é indicado para amenizar acne, cravos, estrias, foliculite, manchas e rugas, assim como o peeling de cristal, mas muitas pessoas optam pelo peeling de diamante em casos, como, por exemplo, de marcas deixadas por espinhas espremidas que podem se tornar cicatrizes irreversíveis caso voltem a ser cutucadas. Após as sessões do tratamento, o colágeno natural da pele se ativa e reconstrói as camadas removidas da pele. No caso destas manchas, chamadas pelo nome de melanose, pode-se aliar o peeling de diamante ao uso de pomadas com ácidos clareadores, potencializando os efeitos de ambos os tratamentos.

Vale lembrar que por não conter ácidos, o peeling de diamante não promove a descamação profunda da pele, tratando apenas superficialmente as imperfeições citadas. Além disso, o tratamento estético não indicado nem para a região dos olhos e nem para a região dos lábios. Já no caso das estrias, o tratamento estético funciona adequadamente nas cicatrizes avermelhadas que são recentes e menos graves do que as cicatrizes brancas. Apesar de indolor em todas as regiões do corpo, o peeling de diamante prova ligeiro desconforto no tratamento destas estrias. Após as sessões, deve-se usar protetor solar nas áreas tratadas.

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Written by Nat

Sou jornalista, blogueira, louca por cosméticos e chocolate. Escrevo sobre um pouco de tudo que for relacionado ao universo feminino.

Diferença entre peeling superficial, médio e profundo

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