Oi meninas,
No outro post falei sobre a obsessão pela beleza e lembrei de um livro do Augusto Cury, chamado A ditadura da beleza e a Revolução das mulheres, que trata justamente das pressões da mídia, das doenças relacionadas à autoimagem e das questões emocionais que surgem quando as pessoas se tornam escravas de um padrão inatingível de beleza.
É um romance mesclado com autoajuda, estatísticas assustadoras de pesquisas e explicações científicas, que nos levam a refletir sobre nossas insatisfações com nossa imagem e sobre as loucuras que as pessoas cometem em busca de uma perfeição que não existe.
É fato que as pessoas estão cada vez mais insatisfeitas com a própria imagem e isso tem se tornado um verdadeiro câncer em nossa sociedade, resultando em doenças gravíssimas como bulimia, anorexia e transtorno dismórfico corporal, que trazem sérios prejuízos e que podem levar à morte, por complicações fisiológicas ou até mesmo o suicídio.
O livro é um romance leve e às vezes óbvio, então não espere personagens elaborados ou uma história densa. O objetivo do autor parece mais ter uma história que prenda a atenção do leitor e que, ao mesmo tempo, forneça a ele material para refletir e questionar sobre os padrões e sobre a noção de beleza à qual somos condicionados a aceitar como universal.
O autor sempre reforça a subjetividade da beleza e a importância de valorizar que somos. Recomendo por ser uma leitura leve e por proporcionar informações que nos ajudam a melhorar a autoestima e refletir sobre nossa autoimagem, levando a aprendizados e autoconhecimento.
É um livro pequeno, com 174 páginas, vale a leitura.
Beijos,
Amanda Carvalho ([email protected])