Só ouvir o nome TPM já me descontrola, porque passei anos sofrendo com isso.
Por hora “a fúria” anda controlada, mas de vez em quando a coisa ainda ataca, como no sábado, quando fui até a loja da Claro e destruí meu modem aos berros porque a minha internet não funcionava há mais de 5 dias e, ao invés de me dar uma solução, a operadora insistia em reabrir “ o chamado” (é filme de terror, é?).
Ok, a Claro praticamente implora, mas sem TPM eu não faria nem a metade do que fiz, porque calma e paciência são duas qualidades que eu, infelizmente, possuo.
Mas, voltando ao post, o certo é que a TPM nos desestrutura mesmoooo e encontrar meios de lidar com a bendita é fundamental.
Dia desses, conversando com as meninas no Face, fiquei sabendo que o óleo de prímula pode ser um excelente aliado para amenizar os sintomas da “maledita” e corri pra saber direitinho as razões.
A razão básica para que esse óleo venha sendo utilizado com sucesso no tratamento da TPM é que ele é rico em ácido linolênico, que é um precursor de prostaglandinas.
As prostaglandinas da série 1 possuem efeito anti-inflamatório e ajudam na formação de substâncias que atuam na regulação dos hormônios femininos, o que auxilia no tratamento das alterações de humor, irritabilidade e inchaço, por exemplo.
Em muitos casos ele não acaba com a TPM, mas, por ser considerado um regulador hormonal, reduz sensivelmente o seu “impacto”.
Pesquisas realizadas em um grupo de 68 mulheres no Centro de Medicina Integrada Cedars-Senai, da Califórnia, comprovaram que, após de três meses de uso do óleo de prímula, 61% das mulheres que participaram do estudo não apresentaram mais nenhum sintoma da TPM, enquanto que 23% apresentou uma melhora parcial.
Os resultados com certeza são animadores, e o melhor de tudo é que não é um produto caro. Ou seja, cabe no orçamento de todo mundo!
Ah, vale conferir o depoimento da Karen Paton, leitora aqui do Patricinha Esperta, lá na revista VIVA dessa semana sobre o assunto!
Quem aqui toma?
Beijos
Ju