Que sou extremamente preguiçosa pra malhar e que corro de academia como vampiro de alho, vocês já sabem.
Até explicação pra isso já achei, pois, como bem diz Tati Bernardi, o gênio da raça, “quem nasceu pra cérebro não consegue trabalhar de braço”!
Bom, eu não consigo trabalhar de braço, de perna e de (quase) qualquer coisa que envolva exercício físico.
Cara de pau master, eu sei!
O fato é que academia me dá calafrios, porque acho o ambiente chato, barulhento e repetitivo. Além disso, é quente e eu tenho pavor de calor.
Pra completar, usar tênis é um suplício pra mim, já que o tênis afina na ponta e o meu pé abre na ponta, como pé de pato, o que complica as coisas (hehehe).
Já andava super contente por ter encontrado várias justificativas para jamais entrar em uma academia, até que Tata, que é minha prima, encontrou a solução.
E a solução atente pelo nome de treinamento funcional, um troço que, por sorte ou azar, me livra do tênis, do barulho, da chatice e do calor.
O fato de não precisar de tênis já é uma benção, assim como não passar calor.
Mas o que mais gosto é que eu não preciso ficar repetindo a mesma coisa todo dia, porque isso abusa mesmo, não tem jeito.
Como os exercícios do treinamento funcional são bem legais e nada repetitivos, tô gostando.
Tá, ainda sou café-com-leite (hahaha), mas só de estar gostando já é uma surpresa pra mim, que nunca tive paciência pra nada disso.
Enfim, acho uma excelente opção pra todo mundo, sobretudo pra quem, como eu, tem birra de academia.
Já faço um post mais “educativo” sobre o treinamento funcional, explicando tudo direito, mas antes precisava relatar as minhas “primeiras impressões” .
Beijos
Ju Lopes