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Um implante a base de progesterona, conhecido como chip fashion ou chip da beleza, polêmico por causa da suspensão da menstruação, é a sensação do momento pra quem deseja “secar” e eliminar a celulite.
Os debates sobre a suspensão da menstruação são intensos e muita gente tem receio, mas quando se fala dos benefícios estéticos, todos os medos vão por “água abaixo”.
Tanto que, de modelo a atriz, meio mundo de gente usa, e é comum que as agências encaminhem suas modelos a clínicas especializadas para a colocação do implante.
Mesmo para quem não precisa emagrecer o implante é indicado, pois desincha, melhora o tônus da pele, acaba com as oscilações hormonais, com a retenção de líquidos e ataca a celulite, que toda mulher tem.
Vale lembrar que, como todo procedimento, há efeitos colaterais, como alterações da libido, mudanças na voz ou perda de cabelo, que podem ou não acontecer.
O chip – que na verdade é um tubinho de silicone contendo um mix de hormônios – quase sempre contém progesterona, como a elcometrina e as gestrinona, que promete aumentar a massa muscular, mas também há os que são à base de estrogênio e testosterona, que, aliás, é associado à maioria dos “tubinhos” para minimizar a redução da libido.
A comercialização dos implantes de elcometrina e gestrinona, bem como de alguns tipos de testosterona, é vetado aqui no Brasil, só que o material para fabricá-los não, por isso esses implantes são manipulados no centro de pesquisa de Elsimar Coutinho, precursor da técnica.
A parte boa disso é que cada implante é feito de forma individualizada, levando-se em consideração as características de cada paciente.
Alguém aqui usa?
Beijos
Ju Lopes
