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Redução de Mamas : Cuidando Das Cicatrizes ( parte 1)

Muita gente me mandou e-mail perguntando sobre a redução de mamas, inclusive sobre as cicatrizes, que é o tema do post de hoje.

A cicatriz da mamoplastia redutora, no meu caso, foi em T invertido, e desde o início me foi informado que sua evolução é lenta, de forma que o resultado definitivo só será visível após 18 meses.

As cicatrizes ficam bem escondidas e não atrapalham e nada o uso de roupas de qualquer tipo, mas é preciso, nos 18 meses seguintes, tomar alguns cuidados para evitar que elas fiquem escuras e densas.

No período imediato, que vai até o final do primeiro mês após a cirurgia, elas ficam discretas, um pouco vermelhas, mas grosseiras ao toque.

Do final do primeiro mês até o 12º mês, a cicatriz tende a ficar bem espessa e escura.

Foto: Reprodução

Do 12º  ao 18º mês a cicatriz vai clareando e ficando menos denso, atingindo seu aspecto definitivo.

Confesso que na primeira semana, quando a gente dá de cara com as benditas, o choque é grande, porque tem um troço costurado e estranho no meio dos seus seios.

Mais do que a cicatriz do T invertido, me chocou muito a da auréola, porque a sensação que eu tinha era de que estava “remendada”.

Minha preocupação com as cicatrizes sempre foi muito grande, porque tinha medo de ter queloides ou cicatrizes hipertróficas, e, por isso, auvi opinoão de todo tipo de gente.

Lógico que investi em soutiens de sustentação, reforçados, e apropriados para o pós operatório, porque quanto mais a gente se movimenta e “força” a região da mama, seja levantando os braços ou fazendo qualquer outro tipo de movimento, a gente “força” a cicatriz, que tende a enlarguecer.

Eu pequei muito quanto à isso, conforme contei pra vocês, mas compensei de outras formas…

Usei, durante um bom tempo, as fitas de silicone e, durante os 18 meses seguintes, o contractubex, que é uma pomadinha ótima para cocatrização.

Mas não foi só isso…

O que deixou minhas cicatrizes claras e extremamente suaves, foi o óleo de rosa mosqueta, que eu misturava com bepantol e aplicava nos seios três vezes por dia.

Nessa época eu já havia feito alguns cursos sobre óleos essenciais e conhecia bem o “poder” do óleo de rosa mosqueta, que foi indicado, diga-se de passagem, pela minha avó, que acreditava que rosa mosqueta regenerava tudo.

Segue no próximo post…

Beijos

Beijos

Ju

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Written by Nat

Sou jornalista, blogueira, louca por cosméticos e chocolate. Escrevo sobre um pouco de tudo que for relacionado ao universo feminino.

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