Eu tento, de verdade, trazer diariamente as melhores informações para vocês, aquelas que podem ser uteis, que ajudem a conscientizar e que possam, de alguma forma, fazer diferença.
Essa semana, conversando sobre o formol com uma amiga, a Lilly, que é química, acabei sendo “informada” de que a grande maioria dos cosméticos que utilizamos, inclusive os infantis, contém conservantes liberadores de formol.
Sim, você leu certo: formol, formaldeído, aquele que causa câncer e muitas outras coisas.
A discussão sobre a segurança do formol em pequenas quantidades é grande e a maioria absoluta dos países entende que, em quantidades pequenas, o formol ou os conservantes liberadores de formol, são seguros para uso.
Outros países, como o Japão que possui uma legislação mais rígida em relação aos cosméticos, entendem que mesmo em pequenas quantidades, o uso do formol ou conservantes liberadores de formol, não é seguro.
De fato, não existem estudos conclusivos que garantam que, em pequenas quantidades, o uso do formol como conservante é prejudicial.
Além disso, sabe-se que tudo depende da quantidade utilizada, bem como da forma e tempo de exposição.
Até aí tudo bem.
Acontece que, por uma questão de bom senso, o uso desses conservantes deve sim ser evitado, pois, da mesma forma que não existem estudos conclusivos que confirmem a prejudicialidade, não existem estudos que atestem a segurança, e isso, por si só, já é motivo para que se evite o uso desse tipo de conservante.
Para quem interessar, os conservantes liberadores de formol mais utilizados são Diazolidinyl urea, Quaternium-15, DMDM Hydantoin, Imidazolidinyl urea e 2-Bromo-2-nitropropane-1,3-diol.
O intuito do post não é fazer terrorismo, é informar, pra que as escolhas de vocês sejam conscientes e vocês saibam exatamente que estão comprando e utilizando!
Beijos
Ju Lopes