Os três maiores fantasmas de beleza das mulheres são: celulite, estrias e flacidez, esses “encostos” que não saem nem com reza brava!
A flacidez, então, é um desastre completo, isso porque ela surge em decorrência do enfraquecimento das fibras de colágeno e elastina que sustentam os nossos tecidos, e reverter isso não é lá muito fácil.
Mas, flacidez não é “tudo igual”, pois existe a flacidez muscular e a flacidez dérmica.
A flacidez muscular é profunda e muito mais difícil de ser tratada, pois aqui há um desgaste das fibras de sustentação, ao contrário da flacidez dérmica, onde há uma mera desorganização dessas fibras.
A forma mais comum de flacidez é a dérmica, mas nada impede que elas ocorram juntas.
Aqui vale lembrar que quando existe flacidez muscular, a pele também fica flácida, mas se a pele estiver flácida e o músculo estiver tonificado, a flacidez não será tão evidente.
Então, manter os músculos tonificados é tipo “vida pra pele”, entendeu?
Antes de começar a escrever o bê-a-bá de como evitar e tratar a flacidez, tenho que falar sobre as causas, porque é conhecendo as causas que a gente pode evitar que a coisa se instale, né?
As causas da flacidez são muitas, e as mais comuns são sedentarismo, alimentação errada, cigarro, exposição solar (olha o mantra aqui: filtro solar, tem que usar!), estresse, obesidade, o efeito sanfona e distúrbios hormonais.
Nós, mulheres, somos mais propensas à flacidez por causa dos nossos hormônios, que favorecem os chamados “depósitos de gorduras”, o que, com o envelhecimento, acaba sofrendo mais com o enfraquecimento e a redução da produção das fibras de colágeno e elastina, que são as responsáveis pela sustentação da pele.
Agora que vocês já sabem o que é a flacidez e quais são as suas causas, prometo, no próximo post, fazer um “mapa” de como evitar essa maldita, tá?