Quem me acompanha no Face sabe que tomei vergonha na cara e resolvi fazer atividade física, mais precisamente comecei a fazer uma coisa que se chama “Treinamento Funcional”.
Desde que comentei, muita gente me perguntou o que era, como fazia e pra que servia, daí resolvi fazer um post explicando tudinho.
O Saú (santo que aguenta a minha presepada todos os dias), lá do Studio Corpory, me explicou que o treinamento funcional, que pode ser praticado por qualquer pessoa, em qualquer faixa etária, é baseado nas atividades da vida diária, trabalhando o corpo de forma integrada, utilizando, para isso, padrões do movimento humano (como puxar, agachar, lançar, girar e empurrar).
É um tipo de exercício que explora capacidades como agilidade, força, potência, velocidade, coordenação e equilíbrio.
Para isso utiliza-se o peso do próprio corpo, além de acessórios como cones, barras, cabos, bolas suíças, mini trampolim, fitball, elástico, halteres e bases instáveis.
E sim, em muitos aspectos é bem melhor que a musculação e o exercício aeróbico, pois enquanto a musculação trabalha com exercícios de sobrecarga e força, e o aeróbico trabalha somente a parte aeróbica, o treinamento funcional trabalha de forma integrada, envolvendo tudo isso e muito mais, já que aqui os movimentos são mais abrangentes.
E isso leva o corpo a se movimentar melhor e gera equilíbrio muscular e consciência corporal.
Dentre os benefícios proporcionados estão a manutenção do condicionamento físico, a tonificação muscular, a melhora da postura, da estabilidade articular, da flexibilidade, da força, da coordenação motora, da resistência periférica e central, e do equilíbrio estático e dinâmico.
A melhor parte é que não é maçante, não é chato e não é repetitivo, e isso é estimulante, porque pra fazer todo dia, tem que ser gostoso, não tem jeito, senão a gente para no meio do caminho.
Tem várias fotos de antes e depois que vi lá no Face do Studio Corpory, mas isso fica pra outro post, tá?
Beijos
Ju Lopes