O livro de hoje, como diz o título, é para aquelas mulheres que amam demais, que vivem relacionamentos destrutivos, que sempre se envolvem com pessoas problemáticas e manipuladoras, que se doam muito e não recebem nada em troca na relação, que possuem parceiros imaturos, ausentes, que as ignorem e as tratem mal e que , apesar de tudo isso, não conseguem se desvencilhar dessas relações.
Observem o prefácio e, caso se identifiquem, leiam o livro, que tem sido de extrema ajuda para milhares de mulheres em todo o mundo.
“QUANDO AMAR significa sofrer, estamos amando demais.
Quando grande parte de nossa conversa com amigas íntimas é sobre ele, os problemas, os pensamentos, os sentimentos dele — e aproximadamente todas as nossas frases se iniciam com “ele…”, estamos amando demais.
Quando desculpamos sua melancolia, o mau humor, indiferença ou desprezo como problemas devidos a uma infância infeliz, e quando tentamos nos tornar sua terapeuta, estamos amando demais.
Quando lemos um livro de auto-ajuda e sublinhamos todas as passagens que pensamos que irão ajudá-lo, estamos amando demais.
Quando não gostamos de muitas de suas características, valores e comportamentos básicos, mas toleramos pacientemente, achando que, se ao menos formos atraentes e amáveis o bastante, ele irá se modificar por nós, estamos amando demais.
Quando o relacionamento coloca em risco nosso bem-estar emocional, e talvez até nossa saúde e segurança física, estamos definitivamente amando demais.
Apesar de toda a dor e insatisfação, amar demais é uma experiência tão comum para muitas mulheres, que quase acreditamos que é assim que os relacionamentos íntimos devem ser.
A maioria de nós amou demais ao menos uma vez, e, para muitas, está sendo um tema repetido na vida.
Algumas nos tornamos tão obcecadas por nosso parceiro e nosso relacionamento, que quase não somos capazes de agir. “
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Beijos,
Amanda Carvalho