São muitos os casos nos quais as chamadas terapias naturais podem ser associadas aos tratamentos médicos convencionais, proporcionando mais bem-estar ao paciente.
Quem me acompanha aqui no PE a mais tempo sabe que eu sou super partidária desse tipo de coisa, que já faz parte da minha vida, porque, independente de medicamentos e coisas do tipo, que não podem nem devem ser deixados de lado, eu acredito muito na visão integral do ser humano, e acho sim, que desequilíbrios emocionais ou de qualquer tipo podem desencadear sintomas físicos. Então, enquanto os médicos e os medicamentos tradicionais tratam a doença, as terapias naturais tratam a alma, a causa da doença, o desequilíbrio que pode desencadear a doença, e fica cada um no “seu quadrado”.
Um sistema que falo muito é o dos florais, que uso há mais de 10 anos, e hoje até Ozzynho usa, e com sucesso, viu? É que ele tem medo de fogos, então antes de datas em que há queima e fogos começo a “tratar” ele com florais, e ele tem reagido bem, não fica mais desesperado, nem nada do tipo. Claro que eu poderia dar um calmante, mas, nesse caso, o floral resolveu e não precisei partir para algo mais “drástico”.
São muitos os sistemas florais que existem, mas o precursor foi mesmo os florais de Bach, que trata os desequilíbrios emocionais. Aqui é preciso esclarecer que o floral não cura uma doença e nem se propõe a isso, já que não trata doenças ou sintomas, mas sim, traços de personalidade. Ele se propõe a reequilibrar o emocional, o que muda a forma como a pessoa encara e “vive” a doença, por exemplo.
Outro sistema que já falei bastante por aqui é a aromaterapia, que é um bálsamo para a alma! Os óleos essenciais agem em diversos níveis e ajudam a combater vários problemas, como insônia, estresse, ansiedade e nervosismo, por exemplo. Cada óleo essencial possui propriedades específicas e é indicado para casos específicos, de maneira pontual. No meu caso, por exemplo, que sou ansiosa e acelerada, a sinergia do óleo de lavanda com o óleo de laranja ajudam demais a manter a coisa sob controle, pois ajudam a acalmar e, ao mesmo tempo, estimular da maneira correta, para não causar apatia ou, como fala minha mãe, leseira.
Já falei muito também de alguns sistemas de cores, como a cromoterapia e a aura soma, que ajudam, através das cores, a reestabelecer o reequilíbrio nos vários níveis do ser. Pode parecer besteira, mas a cor influencia enormemente as nossas vidas e causa reações que nem imaginamos. O amarelo, por exemplo, é estimulante, enquanto o lilás acalma, então, se uma pessoa agitada permanecer muito tempo em um quarto amarelo, ela tende a ficar mais agitada ainda. Já a pessoa mais tranquila, mais ”devagar”, tende a ficar mais “desperta” em um quarto amarelo do que em um quarto lilás, que piora essa “tranquilidade”.
São pequenos detalhes de grande importância, que podem ser ótimos coadjuvantes nos tratamentos convencionais.
Beijos
Ju Lopes