Antes de começar, tenho que contar que serei “titia”, apesar de ser filha única!
É que Tay, minha “melhor” amiga desde que eu era uma adolescente chata, está grávida de uma menininha.
Bom, não falei com ela ainda (meooo deosss, como pode? É que o celular dela tem síndrome de sapato: só vive na caixa!), mas juro que vou pegar várias dicas pra vocês tá?
Ops, vamos voltar pro post!
As dúvidas sobre o que pode e o que não pode durante a gravidez são muitas, e nada mais obvio, já que o essencial é se preocupar com a formação e saúde do bebê, mas também não se pode esquecer da “beleza” da gestante.
Eu sou do tipo que acha que TODAS as dúvidas devem ser tiradas, lógico, com o seu médico de confiança, que é quem conhece o seu histórico e pode orientar corretamente.
Mas, existem algumas diquinhas básicas que não custa repassar, né?
Durante o período gestacional ocorre um aumento na produção das glândulas sebáceas, o que pode deixar a pele mais oleosa, o que propicia o aparecimento de cravos e espinhas.
Essas alterações hormonais, com maior produção de progesterona e estrogênio, também ativam produção de melanina, o que facilita o surgimento dos melasmas, as famosas “manchas da gravidez”.
Por causa disso, é preciso investir pesado no filtro solar, que, preferencialmente, deve ser suave, para evitar alergias.
Além disso, é comum que a mulher apresente um “rubor” natural, pois há um aumento do fluxo sanguíneo.
Existem ativos que são seguros e podem ser utilizados durante a gestação para clarear e evitar manchas, como ácido azeláico, que ainda combate a oleosidade, e a vitamina C.
O ácido retinóico, entretanto, é absolutamente proibido, assim como a hidroquinona e o ácido glicólico.
Nos próximos posts a gente conversa sobre maquiagens, estrias e cabelos de grávidas, tá?
Beijos
Ju Lopes