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O Estresse Acaba Com A Pele!

Alguém aqui já ouviu dizer que quando a gente se apaixona a pele fica boa, bonita, iluminada? Pois quando estamos estressadas a pele também “reflete” isso. O problema é que, nos dias atuais, o estresse é praticamente unanimidade, porque a gente vive mesmo sob pressão, correndo para dar conta de tudo, sem tempo para nada, sobrecarregada no trabalho, em casa, na faculdade… Ou seja, a vida da gente é altamente estressante e isso acarreta doenças e interfere na aparência da pele que, sim, fica estressada.

É fácil notar quando isso acontece porque a pele muda, fica, como costumo dizer, “meio bipolar”, com áreas mais oleosas que outras, mais sensíveis que outras, mais secas que outras, com poros mais dilatados, aparência mais grosseira, com descamação, com tendência a acne e, frequentemente, amarelada ou empalidecida.

As razões disso é que o estresse altera o funcionamento do organismo como um todo, gerando um aumento dos radicais livres, a redução da oxigenação e o aumento dos níveis de corticoide.

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Quando o oxigênio não chega à pele nas quantidades ideais, tanto a produção de colágeno, quanto a capacidade de renovação da pele ficam comprometidas, o que causa envelhecimento precoce, flacidez cutânea e palidez. Quanto aos radicais livres, o que acontece é que o nosso organismo, em condições normais, consegue combater esses malditos, só que quando estamos estressados, a produção deles é muito maior e nosso organismo não dá conta de combatê-los. O resultado disso é uma pele mais envelhecida, sem viço e ressecada.

O aumento do nível de corticoide no organismo gera problemas devastadores (falo sobre isso já!), e um dos mais simples é a degeneração do colágeno, o comprometimento da circulação e da oxigenação e a atrofia cutânea.

Outro hormônio que tem sua secreção aumentada em situações de estresse é a adrenalina, que, assim como o cortisol, acarreta na redução das funções do sistema imunitário, que é quem defende o nosso corpo de agentes estranhos a ele e, como a pele é também considerada um órgão imunitário, é claro que suas funções são reduzidas, o que a deixa vulnerável a doenças que a pessoa tenha propensão.

Fora isso, o estresse acaba estimulando as glândulas sebáceas, o que significa mais oleosidade e, consequentemente, mais vulnerabilidade ao aparecimento das espinhas! Há quem sustente – e não são poucos – que o estresse está relacionado com doenças como o vitiligo e a psoríase.

Isso tudo, a longo prazo, resulta numa pele mais velha, com rugas, marcas, acne, dermatites seborreicas, manchas, sem viço e sem beleza.

Outro incômodo bastante comum em casos de estresse é o aumento da chamada perspiração, que é a eliminação imperceptível de suor. É que, quando estamos sob situações estressantes, suamos muito mais do que o normal, suamos, inclusive, quando não deveríamos.

Mas, calma, nem tudo está perdido! É possível tanto controlar os níveis de estresse, quanto usar produtos e ter uma rotina de tratamento (e isso não envolve altos custos, portanto é acessível para todas as pessoas) que minimize os efeitos nefastos do estresse na pele, como veremos no post a seguir!.

Beijos

Ju Lopes

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Written by Nat

Sou jornalista, blogueira, louca por cosméticos e chocolate. Escrevo sobre um pouco de tudo que for relacionado ao universo feminino.

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