A garcínia gamboja é uma erva que vem sendo largamente utilizada no combate a obesidade pois sustenta-se que o seu princípio ativo, o ácido hidroxicítrico (AHC) inibe o apetite.
Sabe-se que o HCA controla o apetite através de uma maior síntese de glicogênio e da estimulação da liberação da serotonina, neurotransmissor ativo no controle do apetite.
Sustenta-se que a garcínia induz a perda de peso, um aumento nos níveis de energia e uma maior proteção do sistema imune.
Na perda de peso a garcína atua como agente bloqueador de gorduras e redutor do apetite. Além disso, a garcínia aumenta a taxa metabólica do organismo, o que faz com que o mesmo queime gorduras com mais rapidez, resultando numa perda de peso mais acelerada.
Ademais, reduz o desejo por amido, reduzindo, assim, os níveis de serotonina no cérebro.
Esse suplemento é, também, indicado para aumentar os níveis de energia pois as calorias consumidas são desviadas para a produção de glicogênio, que é a principal fonte de energia do organismo. É dizer, caso esteja de dieta e tomando garcínia não haverá a fraqueza característica para quem está fazendo dietas de restrição alimentar.
Como possui propriedades anti-inflamatórias e antivirais, a garcínia reforça a imunidade do organismo, além de proteger o estômago de azias e úlceras.
Os efeitos colaterais relatados incluem náuseas, diarreias e dores de cabeça.
Esse suplemento não deve ser ingerido por pacientes com Alzheimer, por gravidas, lactantes, crianças, diabéticos e pessoas alérgicas à garcínia.
O mais usual é encontrá-la em cápsulas, sozinha ou incorporada em fórmulas para emagrecer ou para reduzir a vontade de comer doces. A embalagem com 60 cápsulas custa 35 dinheiros. O consumo diário deve ser de duas cápsulas ao dia quinze minutos antes das refeições.
Eu já tomei garcínia misturada com outros fitoterápicos em uma fórmula para emagrecer que funcionou muito bem, mas não sei se o efeito dela sozinha é tão bom quanto. Alguém aqui já usou?