Você deita na cama, vira para um lado, vira para o outro. Olha para o teto, fecha os olhos, tenta relaxar. Verifica a hora, fica de bruços, de lado, de costas. Se revira inteira atrás de uma posição confortável que te ajude a relaxar e… Nada do bendito sono chegar. Uma noite mal-dormida deixa a gente com um mau humor terrível no dia seguinte, não é mesmo? Mas, o que é INSÔNIA? Quais as causas? Vocês sabem?
Insônia, ao contrário do que muita gente pensa, não é uma doença, é um sintoma, um sinal de que alguma coisa não vai bem. Os casos mais comuns são:
1) aquele sujeito que deita e não com segue pegar no sono (dificuldade em conciliar o sono);
2) o que dorme e acorda várias vezes à noite (dificuldade em manter o sono);
3) o que desperta muito cedo e não consegue mais dormir;
4) e o que, mesmo dormindo, acorda com uma sensação de estar em frangalhos (sono não restaurador).
A insônia pode ser classificada em curto-prazo ( dura até uma semana), intermitente ( episódios de insônia curto-prazo que vai-e-vem) e crônica, quando ocorre a maioria das noites e por mais de um mês.
Uma pesquisa feita com insones revelou que 61% tinham dificuldades de manter o sono, 52% disseram acordar cedo demais, 38% relatam problemas para conseguir adormecer e 25% não conseguiram um sono restaurador, acordando com sensação de cansaço. Além disso, mais da metade das pessoas entrevistadas apresentam dois ou mais dos quatro sintomas.
E o que causa a insônia? Bem, idosos com mais de 60 anos, mulheres e pessoas com histórico de depressão são propensas à insônia. Dentre os fatores psicológicos, podemos destacar o estresse, a ansiedade, conflitos familiares e no trabalho, excesso de preocupações e emoções fortes provocadas por traumas (como assalto/seqüestro/morte).
Além disso, existem fatores físicos, como excesso de luz e barulho, cama desconfortável, fuso horário, hábitos inadequados, alimentação errada, problemas médicos (Hipertiroidismo, artrite, asma, problemas nos rins, no coração e mal de Parkinson) e uso de alguns medicamentos, que podem prejudicar a qualidade do sono.
Pode ser, também, que a insônia seja causada por outros distúrbios do sono, como:
1) sonambulismo (falar e andar enquanto dorme),
2) apnéia (paradas na respiração),
3) síndrome das pernas inquietas (necessidade incontrolável de mexer as pernas enquanto dorme),
4) narcolepsia (surtos de sono) e
5) bruxismo (ranger dos dentes).
As conseqüências da insônia ultrapassam o mau humor, a irritabilidade e o estresse. Provoca, com o tempo, desgastes neurológicos e físicos, comprometendo a criatividade, a concentração, a atenção, o equilíbrio e a memória. Como o sono é o período em que o corpo se renova e se prepara para as atividades do dia-a-dia, uma noite mal dormida gera baixa no sistema imunológico, aumento dos radicais livres e queda da produção de insulina.
Algumas vezes o sono demora a aparecer por causa de hábitos inadequados, como horário irregular para dormir, o consumo de alimentos pesados antes de dormir, excesso de café, refrigerante, álcool e cigarro. Também é preciso evitar ver TV, ouvir música e ler um livro MUITO interessante quando estiver deitado, pois são fatores que, em vez de facilitar o sono, vão te manter acordado por muito mais tempo. Exercícios físicos pela manhã, evitar sonecas à tarde e tomar um copo de leite morno antes de deitar podem ajudar você a relaxar e conseguir ter uma boa noite.
Essas são medidas que resolvem nos casos de insônia de curto e médio prazo. Quando é crônica, às vezes se torna necessário o uso de medicamentos, mas, lembre-se, é IMPORTANTÍSSIMO consultar um médico para que ele possa realizar exames e indicar o melhor tratamento, pois as pílulas causam dependência e tolerância. Se as causas físicas forem descartadas, corra para um psicólogo. Conhecer as causas emocionais do problema é sempre bom, pois “corta o mal pela raiz” e ainda contribui para o equilíbrio corpo/mente.
Resumo das dicas:
– Evitar consumir à noite alimentos com cafeína, gordurosos, com muitos condimentos;
– Estabelecer horário fixo para dormir;
– Evitar consumo de álcool e cigarro antes de dormir;
– Praticar exercícios físicos (nunca à noite);
– Evitar ver TV, ouvir música ou ler um livro enquanto o sono não vem;
– Tomar um copo de leite morno (com ou sem mel) antes de dormir;
– Evitar se focar em problemas e conflitos;
– Tomar um banho morno;
– Ambiente escuro e silencioso;
– Chá de camomila ou (suco) de maracujá;
– Inclua alface, vegetais verdes e cereais na sua alimentação.
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Fitoterápicos no tratamento da insônia e ansiedade.
Melissa: O que é?
A melissa, também conhecida como erva cidreira, é uma planta que atua no sistema nervoso e no sistema digestivo.
Para Que Serve A Melissa?
Essa plantinha super cheirosa é um hipotenso suave indicada, dentre outras coisas, como calmente e relaxante.
Por causa do seu efeito relaxante, é utilizada em casos de tensão, de ansiedade, de irritabilidade e, também, de insônia.
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O alto custo da insônia
Estudos recentes, realizados com o intuito de avaliar a ação da melissa em pessoas portadoras de ansiedade e/ou insônia demonstrou que a melissa apresenta efeitos ansiolíticos em condições de estresse de leve a moderado.
A parte boa é que, ao contrário dos ansiolíticos, a melissa não interfere nas atividades normais, como digirir, por exemplo, e , por isso, pode ser ingerida a qualquer momento.
É uma erva bem tolerada, sem efeitos colaterais significativos, facilmente encontrada e que proporciona bons resultados tanto no controle da ansiedade e seus sintomas como no controle da insônia, já que todos os pacientes estudados demonstraram melhora significativa nesses dois problemas.
Se o chá não é uma opção para você (é um dos meus chás preferidos!), existe a possibilidade de ingerir a melissa em cápsulas.
Quem ainda não se deparou com uma determinada noite sem conseguir dormir e ficar contando carneirinhos?
Pesquisa revela como dificuldades para dormir afetam a produtividade profissional e a vida pessoal de quem sofre com o problema. Não conseguir dormir, acordar várias vezes durante a noite ou despertar durante a madrugada e não voltar a pegar no sono, são características de um problema que, estima-se atingir 25% dos adultos em todo o mundo. A situação tem se tornado, inclusive uma preocupação para as empresas.
[feature_box style=”1″ only_advanced=”There%20are%20no%20title%20options%20for%20the%20choosen%20style” alignment=”center”]As pessoas com insônia crônica não ficam em casa para repor o sono. Em vez disso, vão para o trabalho, mas executam mau suas tarefas, agravando os efeitos de sua condição no ambiente profissional. Quem não dorme à noite ou não tem sono de qualidade não falta mais ao serviço do que quem tem uma rotina de sono normal, mas apresenta, uma produtividade claramente mais baixa, que chega a gerar prejuízos.
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A insônia afeta a habilidade das pessoas pensarem com clareza e se concentrarem, além de reduzir a coordenação motora e dos olhos. Isso significa que as atividades podem demorar mais para serem feitas ou mais erros podem ocorrer. No entanto, é importante destacar que as mulheres têm mais dificuldades para dormir e manter o sono do que os homens. Porque elas demandam das maiores tarefas a fazerem em casa e no trabalho, comparando ao sexo masculino.
Embora não haja dados estatísticos, acerca da incidência de insônia na população brasileira em geral, uma pesquisa aponta que 15% dos moradores do estado de São Paulo têm o problema. As principais causas da dificuldade para dormir, são a depressão e a ansiedade. Outras causas devem ser apuradas, porém, como medicamentos estimulantes, tabagismo, abuso de café, de refrigerantes ou de álcool, inatividade física e doenças como o hipertireodismo, etc.
Os custos da insônia na produtividade das empresas podem justificar a implementação de programas de tratamento para funcionários. É fácil pensar que a insônia não é uma doença real, como câncer ou problemas cardíacos, mas os resultados deixam claro que é um problema real e causa danos ao dia a dia profissional das pessoas.
Esta é uma situação que os empregadores não têm mais como ignorar. A nova questão é se o preço das intervenções vale a pena, uma vez que este problema é caracterizado pela incapacidade de a pessoa começar a dormir ou manter o sono. Como a insônia não é uma doença, mas sim um sintoma, é necessário descobrir sua causa. A maioria dos casos está ligada a distúrbios psicológicos. A apneia do sono (desordem do sono) e a mioclonia noturna (contrações musculares involuntárias nas pernas durante a noite, devido a alterações neurológicas) também podem causar insônia.
A insônia se classifica em três estágios, inicial, intermediária e terminal. Inicial, é quando a pessoa tem dificuldades para pegar no sono. A intermediária, é responsável pela interrupção constante do sono e a terminal, faz com que a pessoa acorde muito antes do horário necessário.
Aqui vão algumas dicas para você dormir mais e melhor. Procure dormir sempre no mesmo horário, desligue a TV, tenha cuidado com a cafeína, exercite-se, cuide da alimentação e durma em um ambiente adequado.